Na mesma manhã do suicídio de Vargas, João Café Filho foi empossado
como presidente da República. Café Filho manteve-se no cargo até 3 de
novembro de 1955, quando um distúrbio cardiovascular levou à sua
substituição por Carlos Coimbra da Luz, presidente da Câmara dos
deputados. Poucos dias após ser nomeado presidente provisório, Carlos
Luz foi acusado de articular um golpe de Estado com a ajuda de Carlos
Lacerda e de uma parcela do setor militar. Nereu Ramos, presidente do
Senado, foi indicado pelo Congresso Nacional como novo presidente
provisório. Café Filho (1954-1955) Ramos governou sob estado de sítio
até a posse do presidente eleito em 3 de outubro: Juscelino Kubitschek
(PSD – PTB).
Café Filho, Carlos Coimbra e Nereu Ramos.ÀJuscelino Kubitschek de Oliveira(PSD) |
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